Pra quem
gosta de ler
Para aquele
que se alimenta da palavra com consciência da leitura pura, serve essa página
de abertura.
Somente pra
você que sente o saboroso prazer de degustar palavras de amor e vida.
Ah...
Que amor?
Meu amigo,
minha amiga, como é difícil explicar o amor. Ainda não nasceu esse Senhor pra
transmitir esse sentimento que somente o ser evoluído pode sentir, porém, sem
explicar o porquê do amor, já que ele é de cunho particular. Muitos ícones da
humanidade tentaram fazê-lo, porém, foram trucidados pelos hipócritas de seus
dias, assim, a humanidade não pôde entender o amor.
É bem
simples saber quem o possui, basta notar e analisar o seu procedimento, o seu
comportamento social, enfim o seu equilíbrio psicoemocional, e por que não os
seus erros, os quais seriam involuntários.
Na verdade
esse sentimento não é pra qualquer herói que sai por ai fazendo pseudojustiça,
ou se apropriando dos bens alheios como se fora um deus, até porque um deus não
pratica tamanha ignorância.
No amor
se insere a mais nobre e singela sabedoria-intrincada, como se olhasse ao nada
com a visão desordenada e de lá lhe adviesse à sorte do maior prêmio que um dia
suplantaria a morte. Amor é sinônimo de felicidade, e felicidade se encontra no
espírito simples, aquele que coaduna com qualquer situação. Tudo está dentro
dos conformes de sua visão, abnegação não confundida com negação, não, é a
inteligência de entender sua limitação e viver uma emoção de cada vez, sem se
dar vazão à ilusão da insensatez. Talvez o amor materno seja um resquício do
amor inteiro, mas o verdadeiro está pra lá de brigadeiro é doce esse amor
interno, mas não à achocolatado-enlatado pra se esquentar no inverno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário