quinta-feira, 30 de abril de 2015

Perdão; princípio da evolução

Ao pedido de minha genitora:
Pai, fale sobre o velho perdão.
Reportei-me  ao tempo de Adão
Com  o  meu  pensamento de  viés,
recordei-me de Miriam irmã de Moisés,
Míriam  é  minha progenitora-professora...

Que bom que seria;  minha  querida filha,
se não existisse o perdão, é o que eu queria,
pois, então a vil ofensa a qual traz desavença
deixaria de  ser  a pretensiosa  malquerença,
e com  absoluta certeza somente o bem
a nós nos restaria por longevos dias,
e a vida resistiria além do além!

É para isso;
segue a lista:

À bendita palavra
não há  quem resista.
Espero,  seja essa a  pista
de pai que com amor lhe fala.

A palavra mansa e suave abranda o furor.
Eis a eclesial frase parafraseando o amor!

Há poeta que não se apercebeu
ser o arauto e atleta de Deus.
Para Deus pouca importa
a jactância recolhida,
ou atrás da porta
jazida à morte.
O seu alarde,
mais cedo
ou tarde
será reconhecido.
Seu teor de amor
não será vencido.
Poeta pequenino,
não faça do seu sino
aquele destino cabotino.
Portando-se como menino
intumescido de muito juízo
para sentir-se no paraíso.

O poeta-profeta de Deus
merece um pedaço do céu.

Ouça, veja o detalhe:
Paz e amor traduzem
a felicidade do neném
ao jovem de mais idade.
Boas palavras de felicidade
são amor que eleva ao além.
Portanto,  portando-se  bem
nada  haverá que embaralhe.
benditas palavras induzem
ao  além do  querer bem!

Ame com as palavras
à gratidão de sua lavra!

Perdoe sempre
que  a  ofensa
se apresente.

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